Chegamos ao último mês do ano!
E já podemos dizer: 2021 passou voando! É época de decorar a casa para o Natal, comer panetone todo dia, insistir em colocar roupinha de Papai Noel no seu pet e já pensar nos presentes... A gente ama!
Fósseis de dentes de crianças neandertais revelam um crescimento mais rápido do que o dos humanos
BiZarrices
Um novo estudo da Universidade de Kent, na Inglaterra, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, trouxe descobertas surpreendentes sobre nossos antepassados. De acordo com a pesquisa, os dentes das crianças neandertais se desenvolviam mais cedo e muito mais rápido do que o dos humanos modernos.
Normalmente, os dentes de leite começam a aparecer por volta dos dez meses de vida. Segundo o estudo, nos bebês neandertais, eles surgiam mais cedo: entre os quatro e sete meses de idade.
Foram analisados dentes de leite de três crianças neandertais, que viveram entre 120 mil e 130 mil anos atrás. Esses dentes se formaram antes mesmo do nascimento dos bebês.
Os pesquisadores examinaram a parte interna dos dentes e identificaram o momento exato de nascimento desses neandertais. “Nosso estudo revelou que eles tinham um padrão acelerado de desenvolvimento dentário em comparação a uma criança humana típica e moderna. Isso provavelmente lhes permitiu processar alimentos suplementares mais difíceis em uma idade mais precoce”, afirmou o autor principal da pesquisa, Patrick Mahoney.
Evidências encontradas anteriormente sugerem alto crescimento cerebral em neandertais já aos dois anos de vida, gerando, assim, maiores gastos energéticos. Com base nisso, os estudiosos deduziram que, como os dentes nasciam precocemente, os bebês adquiriam uma capacidade de mastigação ainda mais cedo do que os humanos, principalmente como forma de garantir essa maior energia demandada.
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Mastigar gelo pode ser prejudicial à saúde bucal
Saúde
E vamos de alerta aos nossos queridos pacientes! Afinal, quem nunca mastigou aquele gelinho que sobrou ao final da nossa bebida? Pois é... Isso não é nada legal para a nossa saúde bucal.
Quando os dentes entram em contato com o gelo, o choque de temperatura pode causar perda de sensibilidade nas gengivas e desgaste dos tecidos dentários. Além disso, a rigidez do gelo pode causar lesões nas mucosas e até fraturas nos dentes quando a pessoa o mastiga.
De acordo com o cirurgião-dentista e professor da Universidade de Cuiabá, Luiz Evaristo Volpato, a grande questão está no fato de que nem sempre a pessoa percebe que está se ferindo, devido à sensação de dormência causada pelo gelo. Além disso, o paciente pode desenvolver maior sensibilidade aos alimentos e bebidas quentes ou frios, e risco de cáries, pois há uma maior probabilidade de penetração de bactérias no local. E quem utiliza aparelhos dentários ou próteses deve ficar ainda mais atento, já que a rigidez do gelo pode danificá-los.
Benefícios para os pacientes com câncer
No entanto, mastigar gelo pode ser um hábito benéfico para os pacientes portadores de câncer e que estão sob tratamento de quimioterapia. O tratamento oncológico pode resultar no surgimento de lesões na cavidade bucal e mantê-la gelada durante as sessões reduz a chegada do quimioterápico à mucosa. "O gelo provoca a constrição dos vasos e, com isso, reduz a toxicidade aos tecidos bucais. Esse uso deve ser discutido com a equipe oncológica, do qual o cirurgião-dentista deve fazer parte", explica Volpato.
Sinal de anemia
O hábito de mastigar gelo pode ainda ser sinal de anemia. Isso mesmo! Quando a pessoa apresenta alguma deficiência de ferro, há uma carência de glóbulos vermelhos no sangue e uma distribuição inadequada de oxigênio nas células.
Ao mastigar gelo, o cérebro recebe uma quantidade maior de sangue e, consequentemente, recebe mais oxigênio. Com isso, a pessoa se sente mais disposta e alerta. Portanto, se você conhece alguém que tem esse hábito, é interessante sugerir que a pessoa passe por uma avaliação nutricional.
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Afinal, o cirurgião-dentista precisa mesmo entender sobre medicina periodontal?
Professor Convidado
Segundo o Conselho Federal de Odontologia – CFO, de acordo com o documento de Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia, o Periodontista é o especialista que possui as competências necessárias para atuar em seis sub-áreas, sendo uma delas: a avaliação da influência da doença periodontal em condições sistêmicas.
O que podemos entender disso? Que o estudo da Medicina Periodontal, a sub-área da Periodontia que se encarrega de discutir essa influência da doença periodontal em condições sistêmicas, é fundamental para qualquer Cirugião-Dentista, mas imprescindível para o Periodontista.
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