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Prêmio americano homenageia pesquisa sobre o uso de ressonâncias magnéticas para diagnosticar fraturas verticais de raízes
Atualidade
(Imagem: University of Minnesota School of Dentistry)
A estudante Beth Groenke, DDS, MS, recebeu o INfORM Samuel F. Dworkin Predoctoral Award da Associação Internacional de Pesquisa Odontológica por sua pesquisa sobre o uso de Ressonância Magnética no diagnóstico de saúde bucal. Beth é estudante de pós-graduação na Divisão de DTM e Dor Orofacial da Faculdade de Odontologia da Universidade de Minnesota.
Ela se juntou ao programa Dor Orofacial da Universidade de Minnesota "devido à sua excelente mistura de oportunidades clínicas e de pesquisa", disse ela, o que lhe permitiu aprender os aspectos clínicos do gerenciamento da dor e usar novamente suas habilidades de engenharia da graduação.
Groenke está trabalhando com Donald Nixdorf, DDS, MS, para explorar o uso da ressonância magnética como ferramenta de diagnóstico. Em particular, seu estudo sobre a detecção de fraturas verticais de raízes foi o foco de sua apresentação premiada na conferência virtual International Network for Orofacial pain & Related disorders Methodology (INfORM).
Uma das causas potenciais dessa dor é uma fratura vertical da raiz, que se estende da ponta da raiz em direção à coroa dentária. A detecção precoce e específica é a chave para esse tipo de dor. Se os dentistas podem detectar uma fratura vertical da raiz, eles conseguem extrair ou amputar parte do dente e eliminar a dor. Mas se a dor vem de outra causa como neuropatia ou DTM, essa cirurgia pode piorar o problema.
É aí que entra a pesquisa de Groenke, já que as ferramentas de imagem mais comuns usadas por dentistas, como os exames CBCT, podem muitas vezes sentir falta dessas pequenas fraturas.
"Nossa pesquisa teve como objetivo explorar se a ressonância magnética dentária poderia detectar essas fraturas muito pequenas", disse Groenke, além de avaliar a sensibilidade e especificidade da ressonância magnética para detectar fraturas em comparação com ferramentas mais usadas, como um CBCT.
Em um estudo com 115 dentes extraídos, Groenke descobriu que a ressonância magnética teve desempenho semelhante ao exame CBCT em termos de sensibilidade e especificidade e foi capaz de identificar fraturas menores do que aquelas relatadas anteriormente para tomografias CBCT.
"Isso é encorajador para o futuro da Odontologia, porque com base nesta pesquisa, a ressonância magnética está atuando em um nível equivalente às tecnologias existentes", disse Groenke.
"Dentro do campo de dor orofacial, a rede INfORM é bem conhecida por ser composta por muitos pesquisadores preeminentes de todo o campo", disse ela. "Fiquei extremamente honrada em receber o prêmio."
Para Groenke, o prêmio é a confirmação do que ela já sabe: este campo, e este laboratório, são onde ela está destinada a estar.
Luiza, do Canadá, é dentista e atua na linha de frente contra covid-19
Atualidade
Lembra da Luiza, do Canadá, que virou meme nas redes sociais 10 anos atrás? Hoje em dia ela é dentista e atua na linha de frente de combate à covid em João Pessoa. Luiza ficou famosa aos 17 anos, ao ser citada por seu pai em um comercial de lançamento de um imóvel na lendária frase: "E é por isso que fiz questão de reunir minha família, menos a Luiza, que está no Canadá, para recomendar este empreendimento". A frase fez com que Luiza virasse meme e, até hoje, a jovem é conhecida como a Luiza do Canadá (mesmo estando no Brasil rs).
"Eu sempre brinco e digo a todo mundo que nunca vou deixar de ser Luiza do Canadá. As pessoas podem até esquecer, mas quando me veem ou então lembram, reconhecem, falam e perguntam: 'É você a Luiza do Canadá?'. Isso eu carrego comigo. Sempre vou ser (risos)", relata Luiza.
Hoje com 26 anos, a jovem é formada em Odontologia, trabalha no SUS e tem o próprio consultório, além de se dedicar à especialização em Odontopediatria. Luiza está atuando ainda na linha de frente de combate à covid em João Pessoa. "A pandemia impactou fortemente acho que para todo mundo. Na minha vida profissional, por eu trabalhar em um posto de saúde, estou lidando diretamente com a covid. Aqui, a gente faz teste rápido e a Odontologia ficou responsável por ajudar nas triagens dos pacientes sintomáticos. Então, meu dia a dia é todo sobre covid", conta.
Por fazer parte do grupo prioritário, Luiza já recebeu a primeira dose de Coronavac, mas faz um alerta: "Peguei covid, é bom dizer isso para as pessoas saberem que só uma dose não é imunização e tem que tomar todos os cuidados. Infelizmente, por estar aqui no dia a dia, acabei pegando, mas graças a Deus já estou bem, todo mundo da minha família está bem, cumpri isolamento e agora é esperar 30 dias para tomar a segunda dose", relata.
Até hoje, Luiza ainda colhe bons frutos de sua repercussão como meme. Apesar de ainda ser reconhecida e lembrada como a ‘Luiza do Canadá’ e ter cerca de 6,7 mil seguidores no Instagram, a jovem não se considera uma pessoa famosa e define as postagens na rede social apenas como um hobby. "Eu adoro dividir minha rotina no Instagram (risos). Mas, levo como uma brincadeira, distração. Não sei se sou influenciadora, mas eu adoro brincar de ser (risos)", conta Luiza.
TheraBase™: base/forro autoadesivo
Produto
TheraBase é uma base/forro de dupla cura que, utilizando a tecnologia THERA, se liga quimicamente à estrutura dentária, liberando e recarregando íons de cálcio e flúor. A liberação de cálcio da TheraBase gera um PH alcalino que promove a vitalidade da polpa. É um material de dupla cura que irá polimerizar mesmo em restaurações profundas onde a luz não pode alcançar.
Benefícios:
Liberação contínua de íons de cálcio e flúor;
Autoadesivo;
Alta força compressiva, absorve choque e estresse de forças oclusais sem fraturar;
Radiopaco, permite identificação em radiografias e diagnóstico efetivo;
Material de dupla cura, efetivo mesmo em restaurações profundas onde a luz não pode alcançar.
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Retentores intrarradiculares: como indicar com previsibilidade clínica
Professor Convidado
É grande o número de opções de retentores intrarradiculares disponíveis no mercado odontológico, o que faz com que muitos profissionais tenham dúvidas sobre qual é o mais adequado. O artigo de hoje aborda três pontos principais sobre eles: qual, como e por que utilizá-los.
Clique aqui e leia o texto completo.
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