Manda a tristeza embora! :)
Hoje não é dia de ficar pra baixo... Coloca esse sorriso no rosto e bora viver! Os próximos dias serão de descanso, curtição e feriado prolongado, com ou sem Carnaval. Simbora!
As boquinhas estão em toda parte! 👄
Produto
Nessa semana, a internet foi praticamente dominada pelo lançamento do mais novo produto da linha Boca Rosa Hair: a Gummy de Quartzo Shine, em formato de boquinha! 👄 Marketeira que só, Bianca Andrade fez uma super estratégia de lançamento, transformando o produto em um verdadeiro desejo aqui no Brasil (por enquanto, porque em breve, ele será vendido também em outros países!).
Mas vamos saber mais sobre esse produto de milhões?
As gominhas com sabor de framboesa possuem um combo de vitaminas e minerais que realizam um tratamento de dentro para fora, auxiliando no crescimento saudável do cabelo, além de deixá-lo mais forte e brilhoso. Elas ajudam ainda no fortalecimento de pele e unhas e no funcionamento do metabolismo e sistema imunológico.
O recomendado é tomar 2 gominhas por dia e realizar o tratamento por, pelo menos, 3 meses. Mas, segundo a marca, os resultados já aparecem no primeiro mês!
Ah! E vale lembrar que o produto é o único no Brasil com selo internacional PETA de produto vegano e cruelty free.
Confesso que só de olhar já bateu a vontade de provar...
Clique aqui e confira tudinho sobre o produto.
Dica de série: Inventing Anna (Netflix)
Entretenimento
A nova produção da Netflix, e que também faz parte do universo de Shonda Rhimes, famosa por séries como How to Get Away With Murder e Orange Is the New Black, conta a história real de Anna Delvey, personagem criada pela russa Anna Sorokin, que aplicou diversos golpes em Nova York, enganando pessoas da alta sociedade e instituições renomadas da cidade.
Anna, que viveu a maior parte de sua adolescência na Alemanha, decidiu ir à Nova York para se tornar uma pessoa influente no mundo da arte e da moda. O maior empecilho? Ela não tinha dinheiro para isso. É a partir daí que ela decide usar toda a sua autoconfiança e habilidade de manipulação para fingir ser uma herdeira e enganar todos ao seu redor.
Os episódios focam na criação do artigo que deu origem à série e fez de Anna uma verdadeira celebridade, trazendo a jornalista Vivian Kent como outra personagem fundamental. Aliás, Vivian é interpretada por Anna Chlumsky, conhecida por seus papéis em Meu Primeiro Amor e Caçadoras de Aventuras (sdds infância <3).
É muito interessante acompanhar a série sob o ponto de vista da investigação, conhecendo a fundo o estilo de vida e a personalidade forte de Anna, que é altamente persuasiva, conquistando facilmente até a jornalista e o seu advogado.
Também é dada uma atenção especial à vida pessoal de Vivian, que está prestes a dar à luz e nem por isso deixa de fazer o que for preciso para escrever a sua matéria.
A série de 9 episódios de 1 hora é envolvente e fica difícil até de piscar quando Julia Garner, a intérprete de Anna, está em cena. Sua atuação é excelente e somos facilmente fisgados por suas expressões faciais e pelo modo de falar convincente, que traz muita credibilidade às falas da personagem.
Dica boa para maratonar em um único dia! Tem o selo Newz de aprovação. 😉
Nota: ⭐⭐⭐⭐
Não está conseguindo aumentar o seu ticket médio?
Marketing e Gestão
Talvez seja por alguns dos motivos abaixo... Clique no post e veja se rola identificação com uma – ou mais – das situações apresentadas!
Apenas um desabafo sobre amor-próprio
Empodere-se!
Nem sempre fui muito segura da minha aparência e da minha capacidade de sociabilizar. Sempre fiquei meio no canto, com medo de entrar em uma conversa, com medo de as pessoas finalmente perceberem que de alguma forma não era para eu estar lá.
Às vezes me sentia um peixe fora d'água… Acho que, com o tempo, com a maturidade e, principalmente, com a minha trajetória profissional, fui desenvolvendo uma coragem maior de me jogar nas coisas: quanto mais conteúdo eu absorvia, mais bonita me sentia, quanto mais via os meus projetos fluindo, mais poderosa me sentia.
Às vezes ainda bate aquele sentimento de adolescente rejeitada e me dá um frio na espinha. Não controlo minhas emoções o tempo todo, acho que nunca vou controlar, mas o que eu faço com esses sentimentos que algumas vezes ‘me perseguem’ é a grande diferença. Cada vez mais, dou menos importância para coisas, preocupações e pessoas bobas, me sinto mais livre do que nunca e me amo cada vez mais.
Quando eu perdi a minha mãe, uma parte importante de mim se foi. Perdi meu amor-próprio e, arriscaria dizer, minha ‘vida’. Foi um processo bastante difícil para mim. Parecia que a ida da minha mãe havia tirado um pedaço do meu orgulho próprio; sobrou um restinho dele, mas eu não o enxergava. Quem começou a me ensinar o que era amor-próprio foi minha avó materna.
A minha primeira descoberta de amor próprio foi quando me descobri grávida: tudo mudou! Foi aí que resolvi ser uma pessoa de quem meu filho se orgulhasse, assim como eu me orgulhava da minha mãe. Comecei a querer ser uma pessoa melhor para o Pedro e depois para o Tomás, meu caçula, e, consequentemente, para mim mesma, porque filho é uma parte nossa.
A minha vida se transformou. Dei um sentido para tudo. Mudei muitas coisas ao mesmo tempo. Da minha saúde ao meu trabalho, fui atrás dos meus sonhos, entendi que eu era uma pessoa digna de cuidados.
Meus filhos foram o melhor presente do mundo. Com o nascimento deles, aquilo que eu havia perdido renasceu. Entendi que, para ser uma pessoa digna do orgulho deles, precisava me amar e cuidar de mim. Esse processo foi natural, mas, quando olho para trás, vejo claramente que passei a pensar em mim a partir do momento que entendi que meu papel no mundo mudaria. Hoje me acho uma profissional competente, uma mãe mais competente ainda, uma mulher incrível e linda. Me orgulho de quem sou.
A segunda fase de descoberta de amor-próprio foi com a minha separação! Tive um relacionamento de quase vinte anos. Com alguns anos de casada, comecei a fazer uma análise para entender tudo o que estava acontecendo... Foi muito doloroso e difícil, mas libertador! Entendi o quanto valorizar e conhecer as nossas verdadeiras vontades é crucial para o amor-próprio.
Hoje vivo um estereótipo que nunca imaginei: 43 anos, divorciada. Mas me sinto mais amada e mais mulher do que nunca!
Hoje sei que quero reconstruir minha vida, mas aprendi a me amar em primeiro lugar, me aceitar, gostar de mim mesma e, então, me mostrar preparada para amar outras pessoas de maneira saudável.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável.
Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
Muitos me chamaram de egoísta. Mas hoje eu sei que é amor-próprio.
Até semana que vem!
Já volto!
A saudade já bateu né? Não tem problema! Voltamos segunda-feira com todas as NewZ que você precisa para enfrentar mais um dia. Até breve!
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