Quem você eliminaria no paredão? 👀
O paciente que tenta dar calote? O fornecedor que sempre atrasa as entregas? O dentista concorrente que cria perfil fake pra te espionar? Só pode escolher um hein!
Eles fizeram faculdade juntos e hoje faturam R$ 250 milhões com rede de clínicas odontológicas
Negócios
Eduardo Verdu, de 40 anos, e Everson Martins Baptista, de 39, se conheceram na faculdade de Odontologia, há quase vinte anos, e hoje são parceiros de negócios. Juntos, são responsáveis pela rede Sorrifácil, que conta com mais de 100 unidades próprias e, recentemente, iniciou a abertura de franquias. Só em 2021, a empresa faturou mais de R$ 250 milhões.
Os empreendedores paulistas abriram a primeira clínica no início dos anos 2000, em Querência, cidade do interior do Mato Grosso que conta com 17 mil habitantes. A ideia era fugir da concorrência e conquistar mais independência. Os sócios contam viveram, durante seis meses, no fundo do consultório, até o negócio evoluir.
Segundo Baptista, apesar de terem conquistado uma boa quantidade de clientes, a clínica não tinha mais como crescer, principalmente por conta da distância e dificuldade de acesso à outras cidades. Assim, em 2006, os sócios decidiram recomeçar, dessa vez em Porto Alegre (RS), com clínicas menores.
A escolha da região Sul se deu pelo fato de o setor ainda não ser tão desenvolvido. Ambos pretendiam estruturar o negócio, até que ele tivesse capacidade de enfrentar a concorrência existente em São Paulo.
Desafios
Os dentistas passaram por diversos desafios para cuidar da administração do negócio, agora em uma cidade maior. "Sem telefone, nós tínhamos de comprar um cartão telefônico e descer até o orelhão para confirmar as consultas”. Por sorte, os dentistas já tinham muitos contatos e sempre encontravam uma forma de divulgar os serviços, mesmo em uma era pré-redes sociais. “Sempre fomos e ainda somos agressivos na estratégia de comunicação. As pessoas percebiam um diferencial”.
A expansão
As novas unidades foram abrindo aos poucos e o crescimento aconteceu de fato quando os próprios funcionários optaram por entrar como sócios.
Em 2017, uma década depois de sua fundação, a Sorrifácil já contava com mais de 100 clínicas. Foi a partir daí que os sócios começaram a pensar na abertura de franquias. “Não conseguiríamos escalar o negócio de forma rápida se continuássemos apenas com unidades próprias”. De acordo com os dentistas, a ideia era abrir clínicas maiores, com mais serviços e que acompanhassem as tendências do mercado de Odontologia.
No período de um ano, foi investido cerca de R$ 9 milhões em uma estrutura de dois mil metros quadrados em Porto Alegre, destinada à capacitação dos profissionais. Atualmente, estão prestes a inaugurar uma unidade de 1,7 mil metros em Indaiatuba, interior de São Paulo. “Queremos crescer 50% com franquias e 50% com sócios na região”.
Em 2021, a Sorrifácil inaugurou 23 consultórios no Sudeste e Nordeste, entre próprios e franquias, totalizando 130 unidades negociadas. A meta é fechar 2022 com 150 franquias negociadas e 40 inauguradas. Para 2023, a meta é ainda maior: ultrapassar 200 clínicas.
Fica aí a fonte de inspiração!
Fonte: O Globo
Hospital de Urgência de Teresina implanta serviço de Odontologia Hospitalar nas UTIs
Saúde
O Hospital de Urgência de Teresina (HUT), unidade assistencial da Fundação Municipal de Saúde (FMS), implantou, de forma pioneira, o serviço de Odontologia Hospitalar. O projeto, realizado em parceria com instituições de ensino superior, tem como principal objetivo oferecer a assistência necessária à saúde bucal dos pacientes internados em estado crítico.
Por meio de suporte técnico e práticas aplicadas, 20 estudantes de Odontologia da Uninassau-Redenção realizarão estágio supervisionado nas UTIs e Unidades Críticas do HUT.
Eles receberão orientação e treinamento na aplicação do protocolo de higienização bucal. “O paciente internado na UTI possui um risco muito maior, uma vez que, geralmente, está impossibilitado de mastigar alimentos que promovem a limpeza dos dentes, e de fazer a limpeza propriamente dita, delegando essa tarefa aos profissionais da saúde”, explica a Infectologista Elna do Amaral, membro do Serviço de Infecção Hospitalar (SCIH).
De acordo com dados da Anvisa, os pacientes que precisam ser intubados apresentam até 38% de chance de desenvolver Pneumonias associadas à Ventilação Mecânica (PAV). Isso acontece pois o uso regular de respiradores artificiais contribui para o surgimento de uma colonização excessiva de bactérias na cavidade oral, que podem alcançar o pulmão, causando graves infecções, e contribuindo para o aumento da taxa de mortalidade. Quando um paciente é diagnosticado com PAV, seu tempo de internação pode ser prolongado em até 12 dias, aumentando os gastos com recursos e medicamentos, como antibióticos.
Fábio Marcos de Sousa, diretor do HUT, afirma que o hospital já demonstrava preocupação em garantir uma assistência segura e livre de infecções aos seus pacientes. A implantação da Odontologia Hospitalar ressaltou a importância da relação entre formação profissional e o sistema público de saúde, e a aplicação de estratégias integrativas de ensino-serviço.
A adoção de novas práticas, como a Odontologia Hospitalar, está contemplada pelo Projeto Melhorando a Segurança do Paciente (PROADI-SUS), que tem como objetivo reduzir em 50% as infecções relacionadas à assistência nas UTIs em até três anos.
Fonte: Prefeitura de Teresina
Você sabe como gerir a sua equipe?
Marketing e Gestão
Afinal, de nada adianta contar com funcionários se a gestão não está sendo feita da maneira correta... Em muitas das vezes, pode resultar no clássico “mais ajuda do que atrapalha”, sabia?
Por isso, é importante dar uma atenção especial à essa tarefa e estar sempre em busca de mecanismos que te auxiliem nesse processo de gestão. Sem contar que o aprendizado constante pode te ajudar a traçar novas estratégias e ir ainda mais longe. Invista nisso!
Lesões cervicais não-cariosas
Professor Convidado
As lesões cervicais não cariosas consistem na perda de tecido duro dental, localizada na região da junção cemento-esmalte, e são frequentemente encontradas na prática odontológica, resultando em problemas estéticos e de hipersensibilidade dentária e podem atingir até 85% de algumas populações. Essas lesões são multifatoriais, porém acredita-se que as cargas oclusais e os esforços mastigatórios estejam presentes na sua etiologia.
No artigo de hoje, falamos sobre os desafios, consequências e outros fatores associados às lesões não cariosas. Confira!
Já volto!
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