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Dente encontrado em gruta na França sugere ida de humanos à Europa 10 mil anos antes do que pensávamos
CuriosidadeZ
A descoberta de um dente de criança na Grotte Mandrin, no sul da França, junto com centenas de ferramentas de pedra de aproximadamente 54 mil anos, pode ser um indício de que os primeiros humanos viveram na Europa 10 mil anos antes do que os arqueólogos acreditavam.
O dente estava localizado no meio de vestígios de Neandertais, entre eles centenas de ferramentas de pedra, indicando a possibilidade de o local ter sido ocupado por ambos os grupos. Essa hipótese vai de encontro à narrativa de que a chegada dos Homo Sapiens à Europa resultou na extinção dos Neandertais.
Antes da descoberta, os arqueólogos acreditavam que os primeiros humanos haviam chegado à Europa entre 43 mil e 45 mil anos atrás. Esse pensamento foi baseado em vestígios encontrados na Itália e Bulgária pouco antes da identificação de resquícios dos últimos sobreviventes Neandertais, entre 40 mil a 42 mil anos atrás.
Os autores do estudo acham que é muito provável que os dois grupos tenham se encontrado, mesmo que não tenha havido contato direto na gruta. As camadas de rocha foram datadas com o auxílio de técnicas de radiocarbono e luminescência, que medem a última vez que os grãos de minerais nas rochas foram expostos à luz solar. A camada que continha o dente infantil provavelmente pertence ao período entre os 56 800 e os 51 700 anos. Foram encontrados mais oito dentes pertencidos aos Neandertais em outras camadas.
Os dentes se mantêm preservados e suas reentrâncias são como impressões digitais para os arqueólogos, dando inúmeras pistas sobre a época em que viveram, hábitos e comportamentos.
Fonte: CNN
Servidores fazem protesto contra a precariedade do serviço de atendimento odontológico da Universidade Estadual de Londrina
Atualidade
Os servidores da Clínica Odontológica da UEL (COU) realizaram uma manifestação na última quinta-feira (17) como resposta à falta de funcionários no atendimento à população. De acordo com Liriam Adriana Pereira da Silva, técnica em saúde bucal e representante dos técnicos-administrativos, a COU, que já teve 104 servidores em seu quadro geral, hoje conta com apenas 42. Ela ainda afirma que, por conta de licenças médicas, em alguns dias há apenas 28 pessoas prestando atendimento.
Além do protesto, servidores e alunos denunciaram o caso ao Ministério Público, exigindo a reposição de recursos para a normalização dos atendimentos, realizados de forma gratuita à população de Londrina.
“Nós temos, em média, 500 pacientes. Quando tínhamos 104 servidores, o atendimento era pelo menos o dobro disso”, destacou. “O usuário vem ao pronto socorro na hora do almoço e vê os guichês fechados e não tem ninguém para atender. A população não entende e faz vários xingamentos contra a gente", afirma Liriam.
O contato com o Ministério Público foi feito, mas a resposta foi a mesma de sempre: de que estudariam uma possível contratação.
Marcelo Seabra, presidente da Assuel, afirma que a falta de servidores é um problema crônico na universidade e a aprovação da Lei Geral das Universidades (LGU) só tende a piorar o quadro.
Participação dos alunos
O movimento contou ainda com forte adesão dos alunos. Júlia Mendonça Soares, presidente do Centro Acadêmico de Odontologia da UEL, destacou a importância dos servidores para o atendimento à população e, claro, para o aprendizado dos alunos. “Nós não seríamos nada sem a ajuda deles, sem a organização dos pacientes, sem a manutenção das nossas cadeiras, de aparelhos de raio-X. Aluno não existe sem o servidor”.
Júlia destacou ainda as dificuldades enfrentadas pelos alunos por conta dos custos com materiais, trajes e EPIs, que, segundo ela, custam cerca de R$ 7 mil. “Cerca de 80% dos alunos do curso são de fora, então, têm gastos com alimentação, moradia, transporte e outras coisas. É muito difícil, muitos alunos desistem de seu sonho no meio do caminho por conta dessas dificuldades. O aluno vem a uma universidade pública e acha que vai ter todo o suporte para cursar, mas não é assim”, lamenta.
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Entretenimento
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